3ºANO ENSINO MÉDIO
Organização e Coordenação:
Professora Adrielle Maciel da silva
Professora Adrielle Maciel da silva
INTRODUÇÃO:
O uso de drogas é um fenômeno sociocultural complexo, o que
significa dizer que sua presença em nossa sociedade não é simples.
Não só existem variados tipos de drogas, mas também são diferentes os efeitos por elas produzidos e a adolescência - período marcado por mudanças e curiosidades sobre um mundo que existe além da família - representa um momento especial no qual a droga exerce forte atrativo.
Faz-se necessário portanto, uma educação preventiva e a conscientização de todos: alunos, pais professores, enfim, toda a comunidade sobre os efeitos e conseqüências maléficas causadas por essas substâncias à vida humana em todos os seus aspectos físico, psíquico e social.
O desafio deste projeto é a luta pela valorização da vida como um bem social a serviço da construção de uma sociedade mais digna e fraterna.
Não só existem variados tipos de drogas, mas também são diferentes os efeitos por elas produzidos e a adolescência - período marcado por mudanças e curiosidades sobre um mundo que existe além da família - representa um momento especial no qual a droga exerce forte atrativo.
Faz-se necessário portanto, uma educação preventiva e a conscientização de todos: alunos, pais professores, enfim, toda a comunidade sobre os efeitos e conseqüências maléficas causadas por essas substâncias à vida humana em todos os seus aspectos físico, psíquico e social.
O desafio deste projeto é a luta pela valorização da vida como um bem social a serviço da construção de uma sociedade mais digna e fraterna.
JUSTIFICATIVA:
O projeto surgiu da necessidade de se falar abertamente sobre as
drogas e de trocar e adquirir informações sobre o assunto.
Engana-se quem acha que adolescentes aparentemente sem problemas nunca experimentaram drogas. Por isso é importante informar o aluno sobre os malefícios do vício. Essa noção foi a matriz do Projeto "Diga Sim à vida", que está sendo desenvolvido pelo Colégio. Para a psicóloga Roberta Domingues - que respondeu às questões dos estudantes por meio de bate-papo na internet -, é muito comum o jovem ter contato com algum tipo de droga. "Mas há uma grande diferença entre o ato de experimentar e a necessidade de continuar", diz a especialistaem adolescentes. Ela
atribui a curiosidade dos jovens às próprias características dessa fase da
vida. "A adolescência é um momento em que a pessoa enfrenta limitações e
frustrações. A droga funciona como uma fuga de tudo isso." Falar sobre
drogas, porém, não basta. Segundo Roberta, dependendo da forma como o assunto é
tratado, pode até estimular a curiosidade pelo uso. "É preciso mostrar que
a droga é algo que vai estragar o corpo."
A ação preventiva tem também como justificativa o diagnóstico da situação de risco da comunidade, que mostra um percentual elevado de pessoas envolvidas com o uso do álcool, tabaco, bem como diversas drogas ilícitas como maconha, cocaína e outras mais.
Engana-se quem acha que adolescentes aparentemente sem problemas nunca experimentaram drogas. Por isso é importante informar o aluno sobre os malefícios do vício. Essa noção foi a matriz do Projeto "Diga Sim à vida", que está sendo desenvolvido pelo Colégio. Para a psicóloga Roberta Domingues - que respondeu às questões dos estudantes por meio de bate-papo na internet -, é muito comum o jovem ter contato com algum tipo de droga. "Mas há uma grande diferença entre o ato de experimentar e a necessidade de continuar", diz a especialista
A ação preventiva tem também como justificativa o diagnóstico da situação de risco da comunidade, que mostra um percentual elevado de pessoas envolvidas com o uso do álcool, tabaco, bem como diversas drogas ilícitas como maconha, cocaína e outras mais.
OBJETIVOS:
Sensibilizar os professores para a abordagem da questão.
Facilitar às famílias a conversação com as crianças e com os jovens.
Desenvolver a espontaneidade e a auto-estima dos alunos para facilitar a comunicação com os pais, não só de modo geral, mas em especial sobre a questão das drogas.
Mobilização da opinião pública escolar, mediante campanhas de alerta.
Tratar a difusão dos conhecimentos sobre drogas.
ATITUDES POSITIVAS NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS:
Facilitar às famílias a conversação com as crianças e com os jovens.
Desenvolver a espontaneidade e a auto-estima dos alunos para facilitar a comunicação com os pais, não só de modo geral, mas em especial sobre a questão das drogas.
Mobilização da opinião pública escolar, mediante campanhas de alerta.
Tratar a difusão dos conhecimentos sobre drogas.
ATITUDES POSITIVAS NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS:
Observar como a educação, no tocante ao uso de drogas, pode
acompanhar a vida toda, pois até entre os idosos estão crescendo os problemas a
ele associados, notadamente, em relação ao álcool e a certos medicamentos.
INTERVENÇÃO JUNTO AOS PROFESSORES E DEMAIS INTEGRANTES DA
COMUNIDADE ESCOLAR:
Sensibilizar o grupo sobre a questão das drogas em sua vida, na
sala de aula, na escola e arredores.
Ajudar o grupo a repensar sua atitude diante da questão das drogas.
Conscientizá-los de que o fumo e a bebida alcoólica constituem drogas perigosas e o professor é sempre um exemplo para os alunos.
Facilitar a percepção do grupo acerca de mitos e preconceitos na questão das drogas.
Sensibilizá-los para a participação direta nas atividades de prevenção ao uso indevido de drogas.
Ajudar o grupo a repensar sua atitude diante da questão das drogas.
Conscientizá-los de que o fumo e a bebida alcoólica constituem drogas perigosas e o professor é sempre um exemplo para os alunos.
Facilitar a percepção do grupo acerca de mitos e preconceitos na questão das drogas.
Sensibilizá-los para a participação direta nas atividades de prevenção ao uso indevido de drogas.
PARTICIPAÇÃO:
Professora Adrielle Maciel da Silva
ÁREA ENVOLVIDA:
Sociologia
ESTRATÉGIAS:
A classe envolvida trabalhara individualmente e em grupos para
pesquisas e debates.
Utilização intensiva do Laboratório de Informática para a execução das pesquisas.
Utilização de filmes, vídeos e outros recursos tecnológicos como a Internet para promover através de pesquisa, a orientação, a prevenção e a conscientização contra o uso abusivo de drogas.
Os alunos usarão a Internet para comentar e conversar sobre suas descobertas com especialistas no assunto.
Utilização intensiva do Laboratório de Informática para a execução das pesquisas.
Utilização de filmes, vídeos e outros recursos tecnológicos como a Internet para promover através de pesquisa, a orientação, a prevenção e a conscientização contra o uso abusivo de drogas.
Os alunos usarão a Internet para comentar e conversar sobre suas descobertas com especialistas no assunto.
DESENVOLVIMENTO:
1ª ETAPA: Pesquisas
de campo
2ª ETAPA: Elaboração do projeto
3ºª ETAPA: Ensaio
4ªETAPA: Vídeo
5ªETAPA: Depoimento
AVALIAÇÃO:
AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá acontecer durante todo o processo de realização
do projeto, através da observação dos professores baseada em critérios
pré-estabelecidos.
Durante o desenvolvimento dos trabalhos é importante que o professor esteja presente para interagir com o processo de trabalho dos alunos, diagnosticando diferenças e conquistas, proporcionando uma análise das etapas do projeto.
Os professores deverão encorajar os participantes do projeto a dizerem "NÃO" a qualquer espécie de droga.
Na conclusão final o professor deverá propor uma avaliação geral de todo o processo.
Durante o desenvolvimento dos trabalhos é importante que o professor esteja presente para interagir com o processo de trabalho dos alunos, diagnosticando diferenças e conquistas, proporcionando uma análise das etapas do projeto.
Os professores deverão encorajar os participantes do projeto a dizerem "NÃO" a qualquer espécie de droga.
Na conclusão final o professor deverá propor uma avaliação geral de todo o processo.
RESULTADOS ESPERADOS:
Com este projeto, esperamos que as pessoas se tornem mais
conscientes sobre os malefícios causados pelo abuso de drogas à vida humana e
que devem sim, buscar sempre formas de melhorar a sua qualidade de vida, agindo
com responsabilidade, preservando a nossa maior fonte de felicidade e
realização: a saúde.
"Dizer
SIM à vida significa estar receptivo a tudo o que o mundo nos proporciona de
bom e prazeroso, ser capaz de vencer as pressões negativas da massificação,
do consumismo, da corrupção e da violência."
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DEPOIMENTO :
Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e
encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha
amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu
era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe
média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande
estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o
que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13
anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência
Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do
programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre
me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava.
Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus. Tinha
todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava
shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de
melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFESTem Blumenau.
Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego.
Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso
barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão
Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação
de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas,
tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.
Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP.
Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10
carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado
com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber;
mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas
4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos
Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao
apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade
estava dado.
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$15,00 a
boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava
aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o
"extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois
farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de1997 a minha sentença de
morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se
me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter
passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para
transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço,
foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me
parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar
de amá-los.
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.
OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.
Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.
OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.
Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia.
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